PIX é o novo sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo Banco Central que promete mudar completamente a forma como as transações e as contas funcionam atualmente. Isso porque ele permitirá a realização de pagamentos e transferências em até 10 segundos, em qualquer horário e dia da semana (24/7).
Enquanto transferências bancárias podem demorar até uma hora e meia para serem concluídas, as transações do PIX devem ser finalizadas em até dez segundos. Há também o objetivo futuro de reduzir esse tempo máximo para até dois segundos.
Apenas bancos têm permissão para realizar transferências bancárias (TEDs). Por outro lado, o PIX será uma plataforma aberta, incluindo outras empresas de pagamento. Isso visa a promover a concorrência no mercado e aprimorar os serviços oferecidos.
Outra meta do PIX é simplificar ainda mais as transações para os usuários. Os procedimentos de transferência do PIX são diretos, exigindo poucas informações para concluir o processo.
Enquanto transferências bancárias podem demorar até uma hora e meia para serem concluídas, as transações do PIX devem ser finalizadas em até dez segundos. Há também o objetivo futuro de reduzir esse tempo máximo para até dois segundos.
Apenas bancos têm permissão para realizar transferências bancárias (TEDs). Por outro lado, o PIX será uma plataforma aberta, incluindo outras empresas de pagamento. Isso visa a promover a concorrência no mercado e aprimorar os serviços oferecidos.
Outra meta do PIX é simplificar ainda mais as transações para os usuários. Os procedimentos de transferência do PIX são diretos, exigindo poucas informações para concluir o processo.
O PIX representa uma inovação significativa no cenário financeiro brasileiro, oferecendo uma gama abrangente de possibilidades de uso que prometem simplificar e agilizar as transações financeiras tanto para consumidores quanto para empresas.
Com sua capacidade de facilitar desde transferências entre pessoas físicas até pagamentos de contas e impostos, o PIX promete se tornar uma peça fundamental na modernização e agilização dos processos financeiros no país.
Através de nossas APIs é possível integrar pagamentos ao seu serviço em pouco tempo. No PIX, para simplificar o processo de transferência, é possível realizar transações informando apenas uma chave de transferência, que pode ser o CPF ou CNPJ, e-mail ou número de telefone celular.
Os QR Codes poderão ser utilizados para pagamentos de compras em e-commerces e estabelecimentos físicos. Ou seja, se o cliente desejar, poderá utilizar o PIX em vez de cartões de débito ou dinheiro físico
Caso o cliente não tenha internet em seu celular, por exemplo, é possível utilizar o QR Code de pagador para realizar o pagamento offline. Uma de suas possíveis funções é ser adicionado em botões de pagamento em sites, como e-commerces. O recebedor também poderá iniciar um processo de estorno de compra e o sistema registrará a devolução.
Ao clicar em um link de pagamento do PIX, o usuário poderá escolher em qual banco deseja efetuar a transação e concluir a operação no aplicativo da instituição. O link funciona de forma semelhante ao QR Code dinâmico.
Essas quatro maneiras de implementar o PIX já estão estabelecidas, mas é viável que outras surjam, como o pagamento por proximidade NFC.
Essa maleabilidade assegura várias abordagens para a aplicação do sistema. Qualquer instituição que se conecte ao PIX é obrigada a disponibilizar todos os formatos estipulados, garantindo uniformidade no serviço para os usuários.
Com o PIX, o usuário pode realizar transferências a qualquer momento, mas só pode agendar para o dia seguinte até às 23h30. A partir da meia-noite, o PSP agenda a transferência e deve concluí-la até as 7 da manhã.
O destinatário deve receber o valor até as 9h30 e liquidá-lo até as 10h. Isso deve ocorrer inclusive nos fins de semana, portanto é crucial que todo o sistema seja automatizado.
Neste cenário, é obrigatório para os bancos comerciais que a instituição se conecte diretamente com o Banco Central usando uma API que se comunica por meio de um protocolo próprio.
Neste cenário, é obrigatório para os bancos comerciais que a instituição se conecte diretamente com o Banco Central usando uma API que se comunica por meio de um protocolo próprio.
A Conta PI representa a conta Pagamentos Instantâneos que é obrigatória para toda instituição que realiza integração direta com o PIX no Banco Central.
Essa conta é utilizada para a conclusão das transações feitas pelo PIX. Em outras palavras, se não houver saldo suficiente nessa conta, as transações não poderão ser processadas.
A conta PI pode ser abastecida a partir da conta de reserva que as instituições mantêm no STR, responsável por realizar TEDs e DOCs.
Os Provedores de Serviços de Pagamento (PSPs) que não possuem conta de reserva no Banco Central podem transferir valores para sua Conta PI a partir de um banco que possua essa conta.
Qualquer entidade financeira que lide com transações monetárias entre contas terá a capacidade de fornecer o PIX. Isso implica que a solução não está limitada apenas aos bancos, mas também está disponível para outras instituições financeiras, incluindo aquelas de menor porte.
A exigência de implementação do sistema, no entanto, se aplica apenas às instituições com mais de 500 mil contas ativas. Provedores de Serviços de Pagamento (PSPs) que se encaixam nesse critério devem disponibilizar todas as funcionalidades do PIX para seus clientes a partir de novembro de 2020.
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